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Dicionário de rolamentos

Dicionário de rolamentosResumo do conhecimento sobre rolamentos, incluindo modelo de rolamento, tamanho do rolamento, modelo de rolamento, etc.

A

ABEC
Comité dos Engenheiros de Rolamentos Anulares. Utilizado como prefixo para os graus de tolerância das chumaceiras, tal como estabelecido por este comité.

ABEC 1, 3, 5, 7, 9
Comité de Engenheiros de Rolamentos Anulares classes ou graus de rolamento de esferas precisão.

ABMA
americano Fabricantes de rolamentos Associação. Trata-se de uma associação sem fins lucrativos constituída por fabricantes americanos de chumaceiras anti-fricção, rótulas ou componentes principais das mesmas. O objetivo da ABMA é definir normas nacionais e internacionais para produtos de rolamentos e manter estatísticas do sector dos rolamentos.

ABRASÃO
O desgaste de uma superfície por ação mecânica, como a fricção, a raspagem ou a erosão.

JACTO ABRASIVO
Processo de remoção de incrustações do produto após tratamento térmico e antes da retificação; as peças do produto são colocadas num tambor que bombardeia a superfície com partículas de granalha metálica de alta velocidade. Este processo também actua como um processo de têmpera ou estabilização. (Também designado por jato de areia)

RESISTÊNCIA À ABRASÃO
A capacidade de um composto de borracha para resistir ao desgaste mecânico.

ABS (SISTEMA DE TRAVÕES ANTIBLOQUEIO)
Capacidade de travar e dirigir ao mesmo tempo. Um sistema de travagem, normalmente controlado eletronicamente, que evita o bloqueio das rodas durante uma forte aplicação dos travões.

TESTE DE VIDA ACELERADO
Qualquer conjunto de condições de ensaio concebido para reproduzir num curto espaço de tempo o efeito de deterioração criado em condições normais de serviço.

TALHA ÁCIDA
Processo de verificação da existência de fissuras ou queimaduras na superfície de um produto triturado, utilizando uma série de ácidos ou neutralizadores. Também designado por Nital Etch.

ROLAMENTOS PARA TODOS OS FINS
Rolamento "AP" da Timken Company; uma unidade autónoma pré-montada, pré-ajustada, pré-lubrificada e completamente selada. Aplicado e removido de um eixo sem expor os elementos do rolamento, vedação ou lubrificante a contaminação ou danos.

TEMPERATURA AMBIENTE
A temperatura ambiente. Note-se que a temperatura ambiente não é necessariamente a mesma que a temperatura atmosférica.

INSTITUTO NACIONAL DE NORMAS AMERICANAS - ANSI
Uma agência que desenvolve normas e requisitos relativos a tudo o que afecta a saúde e a segurança dos associados.

ROLAMENTO DE CONTACTO ANGULAR
Um tipo de rolamento de esferas cujas folgas internas e localizações das pistas de esferas resultam num ângulo de contacto definido entre as pistas e as esferas quando o rolamento está a ser utilizado.

ANSI
O American National Standards Institute é uma organização privada que identifica normas industriais e coordena o seu desenvolvimento. Muitas normas ANSI estão relacionadas com a conceção, o desempenho e as práticas de segurança do equipamento.

ROLAMENTO ANTI-FRICÇÃO
Estes tipos de rolamentos utilizam rolamentos contacto para reduzir a perda de potência resultante da fricção.

ANTI-OXIDANTE
Um aditivo que é normalmente incorporado numa proporção relativamente pequena para retardar a oxidação de lubrificantes, incluindo massas lubrificantes e lubrificantes de engrenagens. É um inibidor de oxidação.

ADITIVOS ANTI-FERRUGEM OU ANTI-CORROSÃO
Estes aditivos ajudam a evitar a oxidação do metal, deslocando a água das superfícies metálicas. Aplicam-se ao metal com um efeito polarizado para dar ao metal um "guarda-chuva" interno, ajudando a impedir a formação de óxido de ferro.

APEX
O ponto comum no eixo de um rolamento onde as linhas angulares de cada uma das várias superfícies dos rolos cónicos se encontram.

FOLGA AXIAL
A folga entre a face de ataque da secção da cabeça e a superfície interior da caixa interior.

FOLGA INTERNA AXIAL
Num conjunto de rolamento de esferas, a folga interna axial é o movimento total máximo possível paralelo ao eixo do rolamento ou ao anel interno, em relação ao anel externo.

CARGA AXIAL
A tipo de carga sobre um rolamento que é paralelo ao eixo de rotação.

SAÍDA DE EIXO
Também designada por excentricidade lateral, é a irregularidade mensurável ou oscilação paralela ao eixo de rotação.

EIXO
Uma linha reta em torno da qual um objeto roda; uma linha reta em torno da qual as peças de um rolamento estão dispostas regularmente. A linha central de um eixo serve de eixo para um rolamento; o copo e a caixa permanecem parados enquanto o eixo e o cone rodam OU o cone e o eixo permanecem parados e o copo e a caixa rodam à sua volta. O movimento relativo do copo e do cone é acomodado pelo movimento de rolamento dos rolos.

EIXO
Haste ou fuso sobre ou com o qual gira uma roda; a barra que liga duas rodas opostas. O veio (eixo) de um automóvel encaixa no furo de um cone do rolamento de rolos cónicos.

B

BOLA
Um elemento rolante esférico.

ROLAMENTO DE ESFERAS
Um anti-fricção rolamento que utiliza uma série de esferas de aço entre as pistas de rolamento interior e exterior.

DETENTOR DE BOLAS
Um mecanismo de esfera com mola que alinha os rolos de agulha de uma chumaceira de complemento total antes de ser pressionada numa caixa. Os rolos estão alinhados quando a esfera de retenção força os rolos a afastarem-se, juntando a folga circunferencial num local.

TESTE DE BANCADA
Um ensaio de serviço modificado no qual as condições de serviço são aproximadas utilizando equipamento de laboratório convencional, não necessariamente equipamento idêntico ao da aplicação.

FURO
O diâmetro interior do anel interior ou do cone.

CANTO DO FURO
O raio máximo do filete do veio que permite um ajuste correto da chumaceira.

TAMANHO DO FURO
O diâmetro interior de um cone, que acomoda um eixo.

LUBRIFICAÇÃO DE FRONTEIRA
Um estado de lubrificação que ocorre quando, devido à velocidade, carga ou combinação de lubrificantes, a "película espessa" ou as condições hidrodinâmicas não separam completamente as superfícies de fricção. Por vezes, são utilizados aditivos especiais para proteção das chumaceiras nestas condições.

BRUISING
Uma forma de danos na superfície da chumaceira provocados por outras peças sujeitas a fadiga.

C

GAIOLA
O separador que espaça e mantém os corpos rolantes nas suas posições corretas ao longo das pistas.

DEFORMAÇÃO DA GAIOLA
Rolamento instalado incorretamente ou que caiu.

DESGASTE DO BOLSO DA GAIOLA
Grande contacto entre os rolos e as superfícies da bolsa da gaiola causado por um rolamento a funcionar com demasiada folga.

ROLAMENTO EM GAIOLA
Semelhante a um rolamento de complemento total, exceto que tem menos rolos, permitindo espaço para a gaiola.

ROLAMENTO FECHADO
Um rolamento de copo estirado em que uma extremidade do copo tem uma face sólida, que envolve totalmente essa extremidade do rolamento. Isto permite que a caixa seja perfurada (caixa reta). A extremidade fechada do rolamento instalado veda a caixa.

COEFICIENTE DE ATRITO
A relação entre o atrito entre duas superfícies e a pressão entre elas. Um baixo coeficiente de atrito significa baixas perdas por atrito que são influenciadas pela viscosidade e carácter do lubrificante e pelos materiais, condições da superfície e outros factores.

COESÃO
A atração molecular entre as partículas de massa lubrificante que as faz aderir umas às outras. Esta atração contribui para a sua resistência ao fluxo.

CARGA COMBINADA
Cargas radiais e axiais aplicadas ao mesmo rolamento de uma só vez.

CONE
O anel interior do rolamento que é fixado e/ou pressionado num eixo rotativo.

DANOS NO FURO DO CONE
Fratura do cone devido a um veio não redondo ou sobredimensionado.

DEFORMAÇÃO DA FACE DA NERVURA GRANDE DO CONE
Fluxo de metal devido à produção excessiva de calor.

CONE GRANDE FACE DA COSTELA COM RANHURAS
Soldadura e danos causados pelo calor do contacto metal-metal.

ROLAMENTO RANHURADO DE ESFERAS CONRAD
Rolamento padrão de ranhura profunda de uma carreira. Também designado por rolamento radial de esferas.

ALTURA DA LINHA DE CONTACTO
A distância axial entre a face exterior do vedante e a linha de contacto do lábio.

PONTO DE CONTACTO
A linha de intersecção entre as superfícies exterior e interior do lábio de um vedante de lábio radial. Numa vista em corte transversal, esta intersecção é ilustrada como um ponto.

CONTAMINAÇÃO
A poluição de um lubrificante por um agente externo.

CORROSÃO
Ataque químico aos metais por ácidos, álcalis, oxigénio, cloro, enxofre ou outros produtos químicos. Distingue-se da destruição do metal por desgaste e pode ser evidenciado por descoloração ou corrosão.

INIBIDOR DE CORROSÃO
Um aditivo que protege as superfícies metálicas lubrificadas do ataque químico da água ou de outros contaminantes.

CUP
O anel exterior do rolamento que assenta na caixa e permanece imóvel durante a rotação.

AMOLGADELA EM FACE DE TAÇA
Indentações da chave endurecida.

GIRAÇÃO DO COPO:
Um copo solto encaixado num cubo de roda rotativo.

D

HABITAÇÃO SEM SAÍDA
Uma caixa que não é perfurada. A maquinação pára a meio da caixa, formando um furo cego.

INDICADOR DE MARCAÇÃO
Um dispositivo de medição, equipado com um mostrador de leitura, utilizado na maioria das vezes para determinar o movimento da extremidade ou irregularidades/perdas.

AGULHA DE COPO ESTIRADO ROLAMENTO DE ROLOS
Rolamento radial de rolos de agulhas com um anel exterior fino de aço prensado (copo de tração). É normalmente utilizado sem anel interior. Disponível em modelos de gaiola e de complemento total. As chumaceiras de bucha são normalmente fornecidas com ambas as extremidades abertas, mas a maioria dos tamanhos também está disponível com uma extremidade fechada. Uma chumaceira de bucha só pode suportar uma carga radial.

SELO DINÂMICO
Uma vedação necessária para evitar fugas entre peças que estão em movimento relativo.

E

ECCENTRIC
Círculos ou diâmetros que não têm os mesmos centros exactos.

ECCENTRICIDADE
Isto é determinado através da medição da excentricidade do veio, TIR e do desalinhamento do veio em relação ao furo.

LUBRIFICAÇÃO ELASTO-HIDRODINÂMICA (EHD)
Um regime de lubrificação caracterizado por cargas unitárias elevadas e velocidades elevadas em que as peças em contacto, normalmente em rolamentos de rolosO lubrificante é um produto deformado elasticamente, o que provoca um aumento da viscosidade do lubrificante e da sua capacidade de carga.

FIM DO JOGO
A quantidade de movimento axial ou de ponta a ponta num veio devido à folga nos rolamentos.

TINTAGEM
Ferrugem com picaduras e corrosão devido à exposição à humidade e à água.

PERDA POR EVAPORAÇÃO
A parte de um lubrificante que se evapora sob os efeitos da temperatura, pressão e tempo. Os métodos de ensaio incluem ASTM D 972 e ASTM D 2595.

F

FACE
A superfície lateral de um rolamento.

FALSO BRUNIMENTO
Desgaste causado por vibração ou movimento axial relativo entre os rolos e as pistas. (Veja Fretting.)

FATIGUE
A fratura e a rutura do metal sob a forma de uma lasca. Geralmente, são reconhecidos três modos de fadiga por contacto. São eles: origem da inclusão, concentração geométrica de tensões e origem da superfície pontual.

RÁDIO DE FILETES
Dimensão do canto do veio ou da caixa que o canto da chumaceira deve ultrapassar.

ROLAMENTO FIXO
Rolamento que posiciona o veio contra o movimento axial em ambas as direcções.

ROLAMENTO FLUTUANTE
Rolamento concebido ou montado de forma a permitir a deslocação axial entre o veio e a caixa.

FLUTING
Uma série de pequenas queimaduras axiais causadas por uma corrente eléctrica que passa pelo rolamento enquanto este roda.

FPM
Pés por minuto.

FRETAMENTO
Desgaste caracterizado pela remoção de partículas finas das superfícies de contacto. O atrito é causado por movimentos vibratórios ou oscilatórios de amplitude limitada entre superfícies em contacto. (Ver Falsa brinca).

FRICÇÃO
Resistência ao movimento devido ao contacto de superfícies.

QUEBRA DE FRICÇÃO
Atrito desenvolvido durante o movimento inicial ou de arranque.

FUNCIONAMENTO POR FRICÇÃO
Atrito constante criado durante o funcionamento de um vedante dinâmico.

ROLAMENTO DE COMPLEMENTO TOTAL
A sem uma gaiola que contenha o número máximo de de rolos e tem uma capacidade de carga máxima. Os rolos são mecanicamente retidos pelo copo na maioria dos rolamentos de copo estirado de complemento total.

G

GALINHAS
Uma forma de desgaste em que ocorre a gripagem ou rasgamento da superfície da engrenagem ou do rolamento.

CONCENTRAÇÃO GEOMÉTRICA DE TENSÕES
Fragmentação devido a desalinhamentos, deflexões ou cargas pesadas.

GROOVING
Contaminação por partículas grandes que se incrustam no material macio da gaiola.

MARGEM BRUTA
A diferença entre o custo da mercadoria e o seu preço de venda.

H

DUREZA
A resistência à indentação. Esta é medida pela resistência relativa do material a uma ponta de indentação de qualquer um dos vários instrumentos de teste de dureza padrão.

HDLTM
Vedante de labirinto hidrodinâmico (HDLTM) da Timken.

SECÇÃO PRINCIPAL
A parte de um vedante de lábio que é geralmente definida pelas superfícies interior e exterior do lábio e pela ranhura da mola.

AGULHA PARA TRABALHOS PESADOS ROLAMENTOS DE ROLOS
Um rolamento radial de rolos de agulhas com um anel exterior em forma de canal maquinado e retificado com um complemento de rolos de agulhas, retidos e guiados por uma gaiola. Uma agulha para serviço pesado o rolamento de rolos só pode suportar uma carga radial.

PEÇAS PESADAS
Exemplos de peças pesadas são o chassis (amortecedores, silenciadores e produtos do sistema de escape, amortecedores), o sistema de transmissão (juntas em U, peças da transmissão, embraiagens), peças dos travões (rotores, discos) e peças de colisão (kits de reparação de carroçarias, para-lamas e para-choques, painéis de fibra de vidro, vidro).

PONTOS ALTOS NOS BANCOS DE COPOS
Estilhaçamento localizado na pista do copo devido ao aumento de tensão criado por um ponto de aperto da caixa dividida.

HABITAÇÃO
Uma estrutura rígida que suporta e localiza o conjunto do vedante em relação ao veio.

ADAPTAÇÃO À HABITAÇÃO
Quantidade de interferência ou folga entre a superfície exterior da chumaceira e o assento da chumaceira da caixa.

CONJUNTO DE ROLAMENTO DO CUBO
Uma unidade de extremidade de roda embalada que contém rolamentos, vedantes e todos os componentes necessários para uma instalação fácil. É pré-selada, pré-lubrificada e pré-ajustada para um desempenho preciso.

TAMPA DE LUBRIFICAÇÃO DO CUBO/COBERTURA CONTRA O PÓ
Uma tampa metálica que se encaixa na extremidade exterior do cubo para manter a massa lubrificante e a sujidade fora do conjunto de rolamentos.

LUBRIFICAÇÃO HIDRODINÂMICA (PELÍCULA DE FLUIDO)
O estado de lubrificação em que a forma e o movimento relativo das superfícies deslizantes provocam a formação de uma película de fluido contínua sob pressão suficiente para impedir qualquer contacto entre as superfícies. É comummente designado por lubrificação por película de fluido.

I

ORIGEM DA INCLUSÃO
Estilhaçamento devido a óxidos ou outras inclusões duras no aço da chumaceira.

INNER CASE
Um componente rígido, em forma de taça, de um conjunto de vedantes que é colocado no interior da caixa de vedantes exterior. Tem um ou mais dos seguintes dispositivos: membro de reforço, proteção, retentor de mola ou um componente de aperto dos lábios.

ANEL INTERNO
Componente de rolamento com a pista interior na sua superfície exterior.

PISTA DO ANEL INTERIOR
As superfícies do copo e do cone onde os corpos rolantes entram em contacto.

DIÂMETRO INTERNO DA CAIXA
O diâmetro interno da caixa interna de um vedante de lábio radial.

FACE INTERIOR
A superfície da caixa interna que está virada para o fluido selado e que está normalmente em contacto com ele.

ÂNGULO DO LÁBIO INTERIOR
O ângulo entre a superfície interior do lábio e o eixo da caixa do vedante.

SUPERFÍCIE DO LÁBIO INTERIOR
A superfície cónica truncada interior do lábio.

ESPAÇO LIVRE INTERNO
A folga interna de um rolamento de esferas de contacto radial de uma fila é o diâmetro médio da pista do anel exterior, menos o diâmetro médio da pista do anel interior, menos o dobro do diâmetro da esfera. Também é conhecida como folga interna radial ou folga final.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE NORMALIZAÇÃO
Mais comummente designada por NORMA ISO. Um organismo internacional de definição de normas composto por representantes de várias organizações nacionais de normalização.

L

TESTE DE VIDA
Um procedimento laboratorial utilizado para determinar a quantidade e a duração da resistência de um artigo a um conjunto específico de forças ou condições destrutivas.

ESVAZIAMENTO DA LINHA
Estilhaçamento espaçado dos rolos de rolamentos em funcionamento após danos provocados pela corrosão.

ALTURA DOS LÁBIOS
A distância axial entre a face exterior do vedante e a face do dedo do pé.

COMPRIMENTO DOS LÁBIOS
A distância axial entre a parte mais fina da secção flexível e a linha de contacto.

CAPACIDADE DE CARGA
A propriedade de um lubrificante que forma uma película na superfície lubrificada, que resiste à rutura sob determinadas condições de carga. É expressa como a carga máxima que o sistema lubrificado pode suportar sem falha ou desgaste excessivo.

LUBRIFICANTE
Qualquer substância utilizada para separar duas superfícies em movimento e reduzir o atrito ou o desgaste das superfícies.

LUBRIFICAÇÃO
O controlo do atrito e do desgaste através da introdução de uma película redutora de atrito entre as superfícies móveis que entram em contacto. Pode ser uma substância fluida, sólida ou plástica.

LUBRIFICIDADE
Um termo utilizado para descrever a capacidade de um lubrificante para reduzir a fricção entre superfícies em fricção. Não existem métodos de ensaio geralmente aceites para avaliar esta propriedade. A lubricidade é importante principalmente em condições de lubrificação limite e provavelmente representa alguma relação com a capacidade do óleo de molhar as superfícies da chumaceira e de resistir à fricção. A lubricidade não tem qualquer relação direta conhecida com a viscosidade do óleo. Também é referida como oleosidade.

M

CAPACIDADE MÁXIMA DE SUPORTE
Uma chumaceira com entalhes de enchimento para permitir o carregamento do número máximo de esferas.

CAIXA METÁLICA (EXTERIOR)
A estrutura exterior, de parede fina e rígida do conjunto do vedante labial que contém o anel de vedação primário e, se presente, a caixa interior, a mola e o vedante secundário.

DESALINHAMENTO
Um percurso irregular dos rolos devido a deflexão, maquinação incorrecta ou desgaste dos assentos dos rolamentos.

N

ROLO DE AGULHA
Rolo cilíndrico com grande relação comprimento/diâmetro. O comprimento é três a dez vezes superior ao diâmetro, que não excede geralmente 5 mm. As extremidades do rolo de agulhas podem ter várias formas.

O

ROLAMENTO DE EXTREMIDADE ABERTA
Uma chumaceira de copo estirado que não tem uma extremidade fechada. Isto permite que um veio se estenda através da chumaceira.

ANEL EXTERIOR
Um componente de rolamento com a pista exterior na sua superfície de perfuração.

PISTA DO ANEL EXTERIOR
A trajetória da esfera ou do rolo no furo do anel exterior.

DIÂMETRO INTERIOR DA CAIXA EXTERIOR
O diâmetro interior ou mais pequeno da caixa exterior de um conjunto de vedantes labiais.

DIÂMETRO EXTERIOR
O diâmetro do anel exterior ou do copo. Também é conhecido como O.D.

FACE EXTERIOR
A superfície da caixa de vedação perpendicular ao eixo do veio que não está em contacto com o fluido a vedar.

ÂNGULO DO LÁBIO EXTERIOR
O ângulo entre a superfície exterior do lábio e o eixo da caixa do vedante.

SUPERFÍCIE DO LÁBIO EXTERIOR
A superfície cónica truncada exterior do lábio.

LARGURA TOTAL DA CHUMACEIRA
A dimensão total quando o copo e o cone estão acoplados, incluindo os rolos e a gaiola.

OXIDAÇÃO
Ocorre quando o oxigénio ataca os fluidos petrolíferos. O processo é acelerado pelo calor, luz, catalisadores metálicos e pela presença de água, ácidos ou contaminantes sólidos. Leva ao aumento da viscosidade e à formação de depósitos.

INIBIDOR DE OXIDAÇÃO
Substância (aditivo químico) adicionada em pequenas quantidades a um produto petrolífero para aumentar a sua resistência à oxidação, prolongando assim o seu tempo de serviço ou de armazenamento.

ESTABILIDADE DE OXIDAÇÃO
A resistência de um produto petrolífero à oxidação e, por conseguinte, uma medida do seu potencial tempo de serviço ou de armazenamento.

P

PELAGEM
Micro-fragmentação devido a uma película de lubrificante fina devido a cargas elevadas/baixas RPM ou temperaturas elevadas.

PITENTADO
Pequenas reentrâncias que aparecem como pontos negros nas superfícies acabadas de qualquer peça de produto; defeitos de superfície indesejáveis.

ORIGEM DA SUPERFÍCIE DO PONTO
Fragmentação devido a detritos ou metal levantado que excede a espessura da película de lubrificante.

CARREGAR
Carga axial aplicada a rolamentos que suportam uma peça rotativa; elimina a folga axial ou o movimento.

R

CORRIDAS
As superfícies do copo e do cone onde os corpos rolantes entram em contacto.

RACEWAY
As superfícies funcionais de um rolamento anti-fricção que entram em contacto com os corpos rolantes.

DESVIO RADIAL
A quantidade de desvio em relação à verdadeira forma circular.

FOLGA INTERNA RADIAL
Também designada por folga radial. É a distância total a que o anel interior (ou veio) pode ser deslocado em relação ao anel exterior de um conjunto, rolamento instalado.

CARGA RADIAL
Uma carga aplicada perpendicularmente ao eixo do veio.

SAÍDA RADIAL
Irregularidade mensurável ou falta de circularidade num conjunto rotativo, em ângulo reto em relação a um eixo.

RIB (HELIX)
Nos vedantes, uma projeção longa e estreita que é normalmente triangular na secção transversal. É moldada na superfície externa do lábio de um vedante de hélice. A nervura está orientada num ângulo em relação ao eixo do veio. Uma das extremidades da nervura faz parte da superfície de contacto entre o vedante e o lábio. Nos rolamentos de rolos cónicos, é uma estrutura elevada na extremidade da pista que guia ou suporta os rolos.

RMS
Raiz quadrada média.

INCLINAÇÃO DO ROLO DE LIGAÇÃO
Anel da gaiola comprimido durante a instalação ou interferência durante o serviço.

MARCAÇÃO DA EXTREMIDADE DO ROLO
Contacto metal-metal resultante da rutura da película de lubrificante.

RANHURAS/DENTADAS NOS ROLOS
Danos provocados por manuseamento incorreto ou danos na instalação.

NICKING NO ESPAÇO DO ROLO
Metal levantado nas pistas devido ao contacto com os bordos dos rolos.

ROLOS
Elementos de rolamento situados entre o cone e o copo.

RUNOUT
Irregularidade mensurável numa superfície plana, como um rotor de travão de disco, um cubo ou um conjunto de roda.

RUNOUT (EIXO)
É o mesmo que giração. Quando é expresso apenas em polegadas ou acompanhado da abreviatura TIR (leitura total do indicador), refere-se ao dobro da distância radial entre o eixo do veio e o eixo de rotação.

S

ESCAMOTEAMENTO
Desgaste localizado irregular resultante de uma folga excessiva.

ESFREGAR
Desgaste anormal devido a soldadura localizada e fratura. Pode ser evitado através da utilização de aditivos anti-desgaste, de extrema pressão e modificadores de fricção.

ROLAMENTO SENSOR-PAC
Um rolamento embalado para serviços ligeiros que inclui um sistema de deteção para sistemas de travões anti-bloqueio e de controlo da tração.

ENCAIXE DO EIXO
Quantidade de interferência ou folga entre o diâmetro interior da chumaceira e o diâmetro exterior do assento da chumaceira do veio.

DUREZA DO EIXO
A resistência à indentação. No mínimo, deve ser Rockwell C45.

LOBAGEM DO EIXO
Desvio radial uniforme da superfície do veio. Diz-se que um veio oval tem dois lóbulos. Uma retificação sem centros defeituosa provoca normalmente a ocorrência de um número ímpar de lóbulos. Os lóbulos de ordem superior são também designados por vibrações.

VEIO FORA DE ESQUADRO
O desvio da secção transversal do eixo em relação a um clique verdadeiro. O desvio é medido como a distância radial, num registo gráfico polar, entre círculos concêntricos, circunscritos e inscritos que contêm o traço e estão centrados para minimizar a distância radial.

TOLERÂNCIA DO VEIO
Esta é a variação admissível do diâmetro do veio.

ESPALHAMENTO
Desprendimento de metal da pista ou do rolo causado por inclusões no aço da chumaceira, desalinhamento, deflexão ou carga pesada.

EIXO
Um eixo cónico curto que suporta uma roda de rolamento livre. Também designado por eixo de encaixe.

PORCA DO EIXO
Uma porca roscada na extremidade do eixo para ajustar o jogo final ou a pré-carga do rolamento da roda.

SPLINES
Ranhuras ou ranhuras externas ou internas cortadas num eixo/engrenagem/cubo ou jugo, utilizadas para que dois componentes diferentes rodem em conjunto.

MANCHAS
Mancha na superfície sem corrosão significativa devido à exposição à humidade.

PONTO ESTÁTICO:
A secção do lábio de vedação da hélice que incorpora a linha de contacto.

CAIXA RECTA
Uma caixa que é perfurada. A maquinagem atravessa toda a caixa formando um furo passante.

ÓLEO MINERAL SIMPLES
Um óleo de petróleo que não contém compostos, óleos animais ou vegetais ou aditivos químicos.

T

ROLAMENTO DE ROLOS CÓNICOS
Um redutor de fricção rolamento que é feito composto por um copo, um cone e rolos cónicos, que rodam em torno da pista do rolamento.

EXPANSÃO TÉRMICA
A expansão causada pelo aumento da temperatura. Pode ser linear ou volumétrica.

TRONCO
A pressão contínua de um objeto contra outro, paralela ao centro do eixo.

CARGA DE IMPULSO
Uma carga aplicada paralelamente à linha central de rotação.

ROLAMENTOS DE AGULHAS AXIAIS
Uma chumaceira axial de rolos de agulhas contém uma gaiola que segura os rolos de agulhas numa configuração em forma de raio. Uma agulha de impulso rolamento de rolos só pode suportar uma carga de impulso.

FORNECEDORES DE NÍVEL UM
Fabricantes de peças automóveis que fornecem equipamento final diretamente aos fabricantes de automóveis (OEM ou fabricantes de equipamento original). Cada vez mais, os fornecedores de nível 1 estão a tornar-se "integradores de sistemas" ou produtores de grandes subconjuntos e componentes modulares que podem ser instalados num veículo como uma unidade, tal como um chassis completo.

TORQUE
A força de rotação de um veio.

CHAVE DE TORQUE
Uma chave dinamométrica mede a quantidade de força de rotação aplicada a um fixador (porca ou parafuso). As escalas lêem normalmente em libras-pé ou Newton-metros.

VERDADEIRO BRINELLING
Danos causados por choques ou impactos.

MOVIMENTO DE ROLAMENTO REAL
Rolamentos de rolos cónicos alinham-se naturalmente como resultado do equilíbrio de forças no rolamento, mantendo os corpos rolantes em movimento suave nas rodas e noutras aplicações automóveis.

U

ROLAMENTO UNIPAC-PLUS
Um design UNIPAC melhorado que incorpora uma flange para facilitar a montagem do conjunto de rolamentos.

ROLAMENTO UNIPAC
Uma configuração de rolamento cónico de duas carreiras originalmente concebida para aplicações automóveis ligeiras e pesadas.

UNIDADE DE ROLAMENTO
Um rolamento para automóveis que é vendido como um conjunto montado e não é ajustável; caracterizado por um cone sem nervuras grandes.

W

VESTIR
Danos resultantes da remoção de materiais de superfícies em movimento relativo. O desgaste é geralmente descrito como: Abrasivo- Remoção de materiais de superfícies em movimento relativo por uma ação cortante ou abrasiva de uma partícula dura, que é normalmente um contaminante. Adesivo- Remoção de materiais de superfícies em movimento relativo como resultado do contacto com a superfície. O desgaste e a abrasão são os casos extremos. Corrosivo - Remoção de materiais por ação química.

Z

ZERO CLEARANCE
Não há folga entre o rolo e as pistas.